quinta-feira, 20 de junho de 2013

ESCOLHA DO SAMBA ENREDO IMPERATRIZ DO FORTE 2014

SAMBAS CONCORRENTES NA IMPERATRIZ DO FORTE

01 - Diego Nicolau, Thiago Brito e Dilson Marimba.

 

 
02 - Mazinho do Forte.

Não disponível



03 - Lico e Niel.

Não Disponível




04 - Leley do Cavaco, Renilson Rodrigues e Gustavo Fernando.

 

 
05 - Eduardo Martins, Rubinho Sambar, Kaka, Amilton, Lequinho da Mangueira, JJ Santos, Dé da gradinha e Luiz Lolo.









06 - Roberth Melodia, Wagner Mariano, Alcino Junior e Flavinho Bento.








DEFINIDAS AS ATRAÇOES PARA A FESTA DA ESCOLHA DO SAMBA ENREDO DA IMPERATRIZ DO FORTE

Assista ao vídeo








Grupo de Samba COISAS DE QUINTAL,

Grupos de danças MOTUBAXE E SAMBA DE MALANDRO

 Bateria BERÇO DO SAMBA DA IMPERATRIZ DO FORTE

 Primeiro e Segundo casal de Mestre Sala e Porta Bandeira da Imperatriz: DIEGO&VANESSA e WENDERSON&DÉBORA

Intérprete WANDER SHOW 

Convidados o casal MS & PB  KLEYSSON e ALANA e o Grupo de passistas show Malandros e  Mulatas da NOVO IMPÉRIO





SORTEIO
O sorteio que definira ordem de apresentação, sera:
Dia 26/07
Hora: 19:30h
Local: Telecentro - Forte São João.
É de extrema importância a presença de ao menos um represante de cada parceria.
Observar situações de ausências no regulamento






Clique no link para assistir ao vídeo


VIDEO COM EXPLICAÇÕES ADICIONAIS DO CARNAVALESCO PARA OS COMPOSITORES DO 
SAMBA ENREDO




































!
Apresentação

A A.C.G.R.E.S Imperatriz do Forte apresenta, para o Carnaval 2014, o enredo Aduanas: tudo para o rei, tudo para o estado, tudo pela nação. O enredo Aduanas: tudo para o rei, tudo para o estado, tudo pela nação. Tem como questão central por fim ao mito da indolência, segundo qual o Despachante Aduaneiro, passa batido quando se levantam vozes que profetizam o desenvolvimento no setor de comércio exterior brasileiro. Já que quando citado o Despachante Aduaneiro com quer que seja a primeira impressão é de total asco em relação ao profissional. Lamentavelmente isto ocorre por que há instaurado na sociedade uma falsa conotação dele representar a burocracia do setor público e ser o aproveitador de plantão para esta situação, senão, ser o retrato da falcatrua. Diante disso, não podemos deixar de verificar que este é um profissional muito pouco valorizado na atualidade. Ainda assim, mesmo diante das dificuldades criadas e pelo esquecimento do setor, deixou de ser um leva e traz de documentos nas repartições públicas onde se processa os desembaraços aduaneiros da importação e da exportação para tornar-se um verdadeiro expert nos negócios aduaneiros. Nos dias atuais quanto discorremos a cerca de políticas voltadas ao aparelhamento de nosso comércio exterior não mencionamos a importância deste profissional no processo de celeridade dos desembaraços aduaneiros e sequer criamos situações mais confortáveis para o exercício de sua profissão. Renegando a estratégica pública, atualmente grandes empresas debruçam exorbitante carga de confiança e de responsabilidade na prestação de serviço destes profissionais. Deste modo, chegam ao ponto de tomarem decisões de crucial importância para sua estratégica de negócios após ouvirem o parecer de um profissional do despacho aduaneiro de mercadorias e serviços. A A.C.G.R.E.S Imperatriz do forte, ao celebrar o trabalhador aduaneiro, suas lutas e conquistas, estará investindo num tema impactante e de forte teor cultural, pois acreditamos que a cultura é capaz de modificar a vida das pessoas e a estrutura social em que vivemos.

Portos secos, molhados e vedados... A Aduana surge com a necessidade dos governos de exercer um controle sobre o comércio realizado pelos comerciantes de cada país. No Brasil as aduanas completaram 200 anos de atuação e mais recentemente com o advento da globalização aumentou a necessidade de controle físico das fronteiras e das áreas alfandegadas. A Aduana ou alfândega é a instituição que controla e administra o fluxo internacional de cargas e mercadorias. É um órgão de fiscalização executivo-operacional que cumpre normas e diretrizes adotadas pelos órgãos superiores que coordenam à estratégia da política de comércio exterior do Brasil. A aduana garante uma maior segurança ao comércio exterior, além de exercer um papel fundamental no combate ao tráfico de drogas, ao contrabando, ao descaminho, à sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, aos crimes contra os consumidores e ao meio-ambiente. ENREDO. "ADUANAS... TUDO PARA O REI, TUDO PARA O ESTADO, TUDO PELA NAÇAO" Desde os tempos mais remotos que o sentimento egoísta do homem tem direcionado sua vontade para a posse, despertando em si um sentimento de tomar do próximo, se assim for necessário, o objeto de seu desejo. Em um estágio mais elevado da civilização, o homem substituiu este sentimento animalesco pela racionalidade da troca para obter aquilo que desejava, rabiscando os contornos da forma mais primitiva de comércio. A História da Aduana Brasileira assim como a do Espírito Santo confunde-se com a História do Brasil, não por uma coincidência, mas pelo fato de ela ser a provedora dos meios de viabilização do nosso país, e, certamente, nos primeiros momentos O Motivo, da formação da pátria. A figura do despachante aduaneiro existe há mais de 160 anos na história do Brasil, e tem assegurado aos empresários do comércio exterior o cumprimento das obrigações junto aos órgãos intervenientes, bem como maior agilidade na liberação dos processos. Hoje, mais de 90% das operações do comércio exterior brasileiro são realizadas pelos despachantes. Nessa oportunidade, cumprimentos os despachantes aduaneiros de todo o País, em especial os do Espírito Santo.

Alfândegas no Brasil. As primeiras alfândegas foram instaladas entre 1534 e 1540, junto com as capitanias hereditárias. Estando suas funções embutidas na estrutura das Provedorias da Fazenda Real, cujo Provedor era também Juiz da Alfândega. Essas primeiras alfândegas foram as de Olinda, depois mudada para Recife, Bahia, Ilhéus, Porto Seguro, Vila do Espírito Santo (atual Vila Velha), depois mudado para Vitória, e São Vicente, depois mudados para Santos. Quando Portugal instalou no Brasil o sistema de Capitanias Hereditárias, concedeu aos mandatários destas, autonomia administrativa quase que total. A Coroa, entretanto reservou-se o direito do monopólio sobre a exploração das especiarias, inclusive do pau-tinta e de cobrar tributos. Tributos esses que reduziam-se a: um quinto dos minerais preciosos e do dizimo sobre os demais produtos. A situação só iria mudar com o desenvolvimento da industria açucareira. Medidas protecionistas... ciclos do pau-brasil, açúcar, ouro e café. Embora a importação de açúcar já constasse nos Livro da Alfândega de Lisboa de 1526, procedente de Itamaracá, só no século XVII a importância da atividade transformou as aduanas de Pernambuco e São Vicente nas mais rendosas para o Rei Mas a vida dos Juízes de Alfândega não era nada fácil. Ao invés de direito a porte de arma, estes funcionários tinham a obrigação de usá-las na defesa contra corsários e índios, além dos encrenqueiros degredados que a metrópole mandava para cá. No mais o sistema não era harmônico e o entendimento das normas dependia da cabeça de cada provedor. Em 1566, logo após a expulsão dos franceses da Baia da Guanabara (tidos como piratas), foi fundada a Alfândega do Rio de janeiro. Por ela passaria, quase um século depois, grande parte de todo o ouro das Minas Gerais, na verdade, só não passou todo porque as costas brasileiras sempre foram largas e o contrabando era o jeitinho da época para quem desejava enriquecimento rápido. Ainda não era dito brasileiro, em verdade muito mais aplicado por comerciantes estrangeiros sobre quem recaia a maior carga dos impostos. A renda do açúcar que começou a ser explorado no fim do século XVI fez as províncias de Pernambuco e São Vicente prosperarem, mas, para o governo Português a situação não era das mais interessantes, a maioria dos impostos era cobrada em Lisboa, e como Portugal basicamente só produzia azeite, vinho e bacalhau, a demanda brasileira por produtos outros era paga com o açúcar que não iria para a metrópole, e sim para Holanda e Inglaterra cujas marinhas mercantes paulatinamente suplantavam a portuguesa. A resposta foi fechar os
portos a navios não portugueses. Além de reforçar o erário, a medida favorecia os comerciantes reinóis que passavam a monopolistas do comércio com a colônia. Em 9 de fevereiro de 1591 é editada a primeira Lei restringindo o comércio por navios estrangeiros que obrigavam-se à permissão Real para aportar no Brasil. Em 1605, as permissões foram definitivamente extintas. A sabedoria lusitana preparava, com mais de duzentos anos de antecedência, o ato de magnanimidade do futuro rei fujão. Quando os bandeirantes descobriram o ouro das Minas Gerais, a nova evolução do comércio exterior teve suas implicações na aduana. Era muito ouro a alimentar uma demanda crescente por produtos que, ademais, tinham a produção proibida na colônia. Para evitar o inevitável contrabando, Portugal incrementou o comércio destes produtos, mas através de Lisboa e com a cobrança de dízimo sobre as mercadorias. Este incremento comercial forçou o mesmo nas aduanas com relação a seu tamanho e número de funcionários. Em breve, o caminho que deu mais autonomia a Alfândega carioca, seria a regra para todas, quando, em 22 de janeiro 1761, o Marquês de Pombal instituiu o Erário Régio (edifício onde se guardava o tesouro público; dinheiro público; os bens oficiais.), criou as Juntas da Real Fazenda e acabou de vez com as provedorias, dando autonomia às alfândegas, desligadas da arrecadação dos impostos internos. A queda de Pombal provocou o que ficou conhecido como “Viradeira. Não restou um só auxiliar do marquês na administração superior portuguesa. Prosaico deste período foi a criação do Superintendente Geral dos Contrabandos, cargo trazido ao Brasil por Dom João VI em 1808, quando da fuga da Família Real. chegada da família real – 
DA ABERTURA DOS PORTOS ATÉ A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O século XIX começou com uma transformação radical. A vinda da Família Real para o Brasil resultou na imediata abertura dos portos ao comércio internacional. A despeito do esgotamento das jazidas auríferas, as aduanas voltaram a crescer em número e em movimento permanecendo os impostos alfandegários como a principal fonte de renda do Estado até o século XX, quando perderam a primazia para os tributos internos. DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL ATÉ A REPÚBLICA
A Regência, apesar dos freqüentes tumultos e rebeliões, encontrou tempo para organizar administrativamente o Império, dotando-o de uma estrutura governamental centralizada, mas racional. A Fazenda Pública foi objeto de uma reforma total, entre 1830 e 1832, com a extinção do Erário Régio, das Juntas e do Conselho da Fazenda, substituídos pelo Tribunal do Tesouro Público e pelas Tesourarias Gerais. Criaram-se as Mesas de Rendas e as Coletorias, ao mesmo tempo em que se aboliam numerosas repartições locais, que já não tinham razão para existir. No período da Regência aconteceu também uma reestruturação aduaneiras, com a criação de aduanas nos portos onde ainda não existiam e das Mesas de Rendas, regulamentadas por decreto de 30 de maio de 1836. Os velhos Juízes da Alfândega foram, em 1834, substituídos pelos Inspetores da Alfândega. O café havia reativado o comércio exterior do Brasil na segunda metade do século XIX. O Brasil voltara a crescer; mais uma vez as alfândegas iriam desempenhar um papel decisivo na administração fiscal. Apesar do liberalismo dominante, algumas tênues medidas protecionistas foram adotadas. Isso resultou num incremento do contrabando, especialmente na fronteira meridional, no final do século, obrigando o governo a criar, no Rio Grande do Sul, um Serviço Especial de Repressão ao Contrabando, composto de um esquadrão de cavalaria, com mais de uma centena de guardas.
 DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA ATÉ 1930 (REPÚBLICA VELHA) – industrialização. Com o fim da guerra, a retomada do comércio mundial quase pôs fim à promissora industrialização. Entretanto, a crise econômica de 1929 com a queda dos preços dos produtos primários exportados pelo Brasil, convenceu definitivamente a nação e seus governantes do risco de permanecer essencialmente um país agrícola. A partir de então, a importância relativa das rendas aduaneiras começa a declinar sendo paulatinamente superada pelos tributos internos. Como conseqüência, a Aduana, durante séculos responsável por prover o Erário Público, também começa a perder aos poucos a importância de suas atividades. DE 1930 ATÉ A CRIAÇÃO DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A grande depressão, como ficou conhecida a crise de 1929, teve conseqüências mundiais. Aqui no Brasil, ensejou, entre outras coisas, uma revolução liderada por jovens militares nacionalistas. Ao chegar ao poder em 1930, os tenentes promovem mudanças superestruturais. Os efeitos do Estado Novo para a administração tributária e aduaneira foi uma
política protecionista de barreiras tarifárias draconianas que perduraria, com pequenos intervalos, por quase trinta anos, mesmo com a avalanche de acontecimentos dramáticos ocorridos paralelamente no cenário político. Entre a fundação da primeira ditadura formal no país e a implantação da segunda, tivemos uma guerra mundial, uma redemocratização, a volta do ditador como presidente eleito, seu posterior suicídio, a construção de uma capital no deserto, várias tentativas e um bem sucedido golpe militar. A tudo isso sobreviveu a política protecionista. A serventia da casa – um marco no coração de vitoria. A história do estado do Espírito Santo também se confunde com a história da Aduana capixaba, mesclando-se inclusive com a evolução da nossa economia. Ao olharmos para o passado verificamos que a economia capixaba evoluiu em consonância com o comércio exterior, inclusive suas crises ali foram ancoradas. Desde os primórdios da exportação de madeira, até os dias atuais - com pauta diversificada e multinacional, a costa oceânica deste estado foi relevante porta de entrada e saída de mercadorias para o mundo como nos mostra a historia. As décadas de 1930 e 1940 foram de muita profusão na vida social e nos negócios do comercio em Vitória. A cidade passou a conviver com os bondes da Companhia Central Brasileira de força elétrica (CCBFE) que ligavam com as lanchas e bondes que de norte a sul da mesma companhia que fazia o percurso para Vila Velha. Naquele tempo a cidade também ganhou um cais para receber os pousos semanais do hidroavião. O porto de Vitoria começou a figurar-se como hoje se apresenta, no final do século XIX, quando o cais do Imperador, situado na frente do palácio Anchieta, sede do governo estadual, mostrou-se impróprio para embarque e desembarque de cargas volumosas ou de peso elevado, como as de café e de maquinário, que necessitavam que o navio ficasse atracado nas docas e permitisse a aproximação das linhas férreas e operação por guindastes. 1993 – 2008 – os esforços desenvolvidos pelos aduaneiros capixabas foram exitosos em demonstrar ao Brasil que representava uma das regiões fiscal mais expressivas do Pais, e com viés de crescimento. A abertura econômica a todo o vapor, as pelos portos do Espírito Santo ampliando-se a cada mês; tudo isso somado a vontade dos aduaneiros e de empresários locais formava uma política pró- ativa pela criação da Aduana.
E como o Espírito Santo viveu nos últimos anos um forte crescimento econômico, e uma parcela enorme deste crescimento pode ser explicada pelas atividades de comércio exterior, tornando o Estado uma importante força para o setor no país. E nesta ótica e, ainda, reconhecendo sua importância na arte de aplicar os meios disponíveis no Comércio Exterior brasileiro, que o Despachante Aduaneiro
deverá ser respeitado não só pelo exercício de sua profissão e pela bagagem de conhecimentos que traz no exercício de seu labor, mas, crucialmente, pela importância que tem como operador interveniente na cadeia que forma o Comércio Exterior caminhando juntos na corda bamba de suas atribuições e responsabilidades para, assim, dar luz a escuridão do esquecimento destes profissionais de tão elevada importância para o desenvolvimento do Brasil como potência no mercado internacional de mercadorias e serviços participando do ideal de construir uma sociedade democrática e segura para todos os capixabas.
Osvaldo Garcia Junior. Carnavalesco


Para baixar a Apresentação utilize o link:




EDITAL 001/2013

CONCURSO DE SAMBA ENREDO IMPERATRIZ DO FORTE, CARNAVAL 2014


1 - DO EVENTO:

1.1 - O evento "Concurso de Samba de Enredo 2014" é um concurso promovido pela Escola de Samba A.C.G.R.E.S. IMPERATRIZ DO FORTE, inscrita sob CNPJ 27.743.871/0001-71 com sede na Esc. Ilma de Deus. S/N, Bairro Forte São João, Vitória-ES.
 Por questões éticas, fica proibida a participação dos membros da diretoria em qualquer fase deste processo.
1.2 - O Concurso destina-se a escolher, na forma deste Regulamento, dentre aqueles validamente inscritos, o samba de enredo que a Escola levará para a Avenida no seu desfile do Carnaval 2014. 1.3 - Este evento é aberto a todos, desde que se cumpram todos os tópicos constantes neste regulamento. 1.4 – O TEMA DO ENREDO para o Carnaval 2014 será: "ADUANAS... TUDO PARA O REI, TUDO PARA O ESTADO, TUDO PELA NAÇAO"
1.5 - A Sinopse do Enredo será entregue a partir do dia 22/06/2013 e estarão à disposição nos seguintes locais:
 Loja da Rose - Forte São João
; Banca de Revista do Romão; 
Site: www.vivasamba.com.br
 Blog:ES Samba e Entretenimento
1.6 - No dia 29/06/2013, às 17 horas, no Colégio Estadual (Av. Vitória), haverá reunião entre os compositores, o carnavalesco e a coordenação do concurso para debate sobre a sinopse.
Após esta reunião, quaisquer esclarecimentos só poderão ser feitos por meio do e-mail: 2014concursosambaimperatriz@gmail.com sendo o responsável por carnaval e sinopse o carnvalesco; Osvaldo Garcia e por questões administrativas e regimentais o coordenador do concurso; Cristiano Silva. 2 - DAS INCRIÇÕES: 2.1 – As inscrições / entrega do samba serão realizadas, impreterivelmente, no dia 20/07/2013, no horário de 19h às 21h, no Telecentro, Forte São João. 2.2 – Não haverá tolerância de horário para entrega / inscrição das composições. 2.3 - Só serão consideradas inscritas, as parcerias que entregarem na data e horário acima os seguintes materiais: a) Arquivo contendo o áudio do Samba de Enredo gravado no formato mp3 em CD de boa qualidade. ( A qualidade da gravação é fator importante para pré-avaliação ) b) 10 páginas da Letra do Samba impressa e 01 arquivo digital (doc); c) Ficha de inscrição de cada um dos compositores devidamente preenchida e assinada. Conforme anexo modelo 01. 2.4 – Cada parceria só poderá inscrever 01 (um) samba no concurso.

2.5 - Não será cobrada qualquer taxa de inscrição para a participação no concurso.
3 - DOS COMPOSITORES:
3.1 - As composições apresentadas para a inscrição deverão ser inéditas, tanto na harmonia musical, como na letra, não podendo conter plágios e ou adaptações; 
3.2 – Se constatada a não-originalidade da obra, os compositores envolvidos estarão automaticamente desclassificados do concurso. 
3.3 - Os compositores, em caráter pessoal, responsabilizam-se civil e criminalmente pela originalidade e paternidade da composição, em todos os seus aspectos, assumindo a obrigação de manter a A.C.G.R.E.S. IMPERATRIZ DO FORTE, a todo tempo, a salvo de quaisquer reclamações de terceiros a esse respeito, bem como de indenizá-los pelas perdas e danos.
 4 - DAS CLASSIFICAÇÕES
 4.1 - O "Concurso de Samba de Enredo 2014" será efetuado em duas (02) etapas, a saber: 1ª Etapa: Todos os sambas cujas inscrições estiverem confirmadas, serão analisados internamente pela comissão julgadora da Escola, a quem caberá de acordo com as necessidades da entidade, escolher as composições que passarão para a etapa seguinte, podendo, inclusive, não classificar nenhum concorrente, conforme julgue necessário.
O anúncio dos sambas classificados para a segunda etapa acontecerá no dia 24/07/2013.
No Site: http://www.vivasamba.com.br e
 Blog: http://essamba.blogspot.com.br

 2ª Etapa: Deverão participar todos os concorrentes que ultrapassarem a 1ª Etapa. Nesta etapa, se dará a escolha semi-final e final do concurso, a partir da avaliação do corpo de jurados em apresentações ao vivo, observando os seguintes critérios: a) Letra b) Melodia
 Nas etapas 1 e 2, só serão divulgados os nomes dos classificados sem nenhum critério ordinário e na Grande Final o Vencedor.
4.2 - Na 2ª etapa, caso o número de sambas classificados ultrapasse a 10 (dez), haverá divisão de apresentação por chaves A e B. Com sorteio para definição destas e para a ordem de apresentação. (Será permitida troca de dia e ordem em comum acordo entre concorrentes. Esta troca devera ocorrer imediatamente após o sorteio) 
4.2.1 – Em caso de o número de classificados for inferior a 10 (dez), a apresentação se dará todos num só dia, respeitado a ordem de sorteio. 
4.2.2 – Serão classificados para a Grande Final, somente 3 (três) composições. 
4.3 – No dia 26/07 será realizado o sorteio para a ordem de apresentação. ( Local à ser divulgado )
4.4 – O concorrente que não estiver presente na data do sorteio será automaticamente o primeiro a se apresentar. 
4.5 – O concorrente que não estiver presente na data de apresentação ao vivo em seu devido horário, estará automaticamente ELIMINADO. 
5 - DA APRESENTAÇÃO 
5.1 – A defesa do samba, bem como todo seu conjunto vocal e harmônico é de inteira responsabilidade dos concorrentes. 
5.2 – O Interprete Oficial da Agremiação, não poderá fazer parte da composição e muito menos defender samba. 
5.3 – As apresentações se darão da seguinte forma: 2 (duas) passagens sem bateria e 2 (duas) com bateria. 5.4 – Na Grande Final, após a apresentação de cada concorrente, o Interprete oficial fará apresentação deste mesmo samba, usando apenas o conjunto de cordas de cada concorrente e a bateria da agremiação. Não tendo nenhum auxilio vocal. 
6 - DO JULGAMENTO
6.1 - A escolha do corpo de jurados e do presidente da Comissão Julgadora (quatro membros mais o presidente) é de inteira responsabilidade da Coordenação/Direção da A.C.G.R.E.S. IMPERATRIZ DO FORTE.
6.2 - Nas eliminatórias, o Sistema de avaliação dos sambas ao vivo será feito por escolha simples: SIM / NÃO, não havendo, portanto, notas. 
6.3 - Na Grande Final, os julgadores do samba deverão atribuir notas para letra e música, SEPARADAMENTE, que variem entre 5 (mínimo) e 10 (máximo), em número absoluto. O samba que obtiver maior pontuação na soma das notas atribuídas pelos jurados, será considerado o vencedor. Em caso de empate, o samba que tiver obtido a maior quantidade de notas 10 (dez) dos jurados será considerado o vencedor. Caso persista o empate, o samba que tiver obtido o maior número de notas 9 (nove) será o vencedor, e assim sucessivamente. 
6.4 - O número de sambas que serão eliminados em cada fase ficará sempre a critério da Comissão de julgadora. 
6.5 - Acerca dos critérios de julgamento, cabe salientar que:
a) O Samba de Enredo é a ilustração poética e melódica do Enredo. Sua letra se refere ao Enredo apresentado pela Escola de Samba, devendo, por conseguinte, haver compatibilidade entre o tema e a letra.
b) Os Sambas de Enredo possuem estilos característicos e versejar próprios, na mesma medida que não deverá ser julgado como peça erudita, mas como expressão de linguagem popular, não lhes devendo ser exigidos esquemas fixos de métrica e rima.
6.6 - Não serão permitidas modificações na letra e na melodia do samba após a entrega. O não cumprimento implica na desclassificação do samba. Ficam liberadas as correções de erros gramaticais e de acentuação. Ficam preservadas a soberania e a integridade da Comissão Julgadora. 
7- DOS DIREITOS: 
7.1 – A A.C.G.R.E.S. IMPERATRIZ DO FORTE terá direito, independentemente de qualquer autorização dos compositores, a apresentar-se com a composição e executá-la no desfile oficial e em qualquer outro evento (sempre com intérpretes e músicos livremente escolhidos pela Escola).
7.2 – Caberá única e exclusivamente a Escola o direito de explorar comercialmente a composição, direta ou indiretamente, por si ou por intermédio de terceiros, relativamente aos eventos compreendidos no item acima, inclusive no tocante ao televisionamento, à radiodifusão, à cinematografia (através de todo e qualquer processo, inclusive videotape, e internet), venda de ingressos, impressão gráfica em qualquer suporte (inclusive revistas e folhetos promocionais ou não), divulgação, propaganda, merchandising e etc, obedecidos desde já os critérios e limites da Lei.
8 - DAS PREMIAÇÕES
8.1 – A premiação do samba campeão será entregue pela diretoria da Escola ao representante oficial da parceria vencedora, identificado quando do preenchimento da Ficha de Inscrição.
8.2 – O valor da Premiação será de: R$ 2.000,00 (Dois mil reais) que será entregue no ato da divulgação do resultado. 
9 - CONSIDERAÇÕES GERAIS: 
9.1 - O presente Regulamento poderá ser alterado, Concurso suspenso ou cancelado, sem aviso prévio, a qualquer tempo por motivo de força maior ou por qualquer outro fator ou motivo imprevisto que esteja fora do controle da Realizadora e que comprometa o Concurso de forma a impedir ou modificar substancialmente a condução deste, como originalmente planejado.
 9.2 - Neste caso, será providenciada a comunicação aos participantes com a antecedência necessária, ficando determinado ainda que, não haverá a devolução de qualquer material eventualmente já enviado, nem qualquer montante em dinheiro referente a gastos que os compositores porventura possam ter tido com este concurso.
 9.3 - Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste Regulamento, serão julgadas e decididas de forma soberana pela Comissão Julgadora e pela Coordenação/Diretoria da Escola.

Cristiano Silva Coordenador do Concurso de Samba 2014 Imperatriz do Forte


Para baixar o Edital utilize o link:





Sinopse para os compositores"Aduanas: tudo para o Rei, tudo para o Estado, tudo pela Nação."



Justificativa

Desde os tempos mais remotos que o sentimento egoísta do homem tem direcionado sua vontade para a posse, despertando em si um sentimento de tomar do próximo, se assim for necessário, o objeto de seu desejo. Em um estágio mais elevado da civilização, o homem substituiu este sentimento animalesco pela racionalidade da troca para obter aquilo que desejava, rabiscando os contornos da forma mais primitiva de comércio. O enredo Aduanas: tudo para o rei, tudo para o Estado, tudo pela nação. tem como questão central mostrar a importância para todo o país da profissão do Despachante Aduaneiro. Mas não somente isso. A Verde e Rosa do Forte de São João têm para o carnaval de 2014 a missão de contar e encantar a todos retratando tempos e histórias. Sim, história! "uma casa cuja história é das mais ricas e variegadas, mais que uma casa. um edifício público repleto de pessoas e mercadorias. Mais que uma edificação, porta de entrada e de saída de toda a nação que testemunhou embarques, invasões e batalhas. tragédias e comédias. Um pouco do retrato da cidade que se estende por trás dela." Enredo. A História da alfândega brasileira, assim como a do Espírito Santo, confunde-se com a história do Brasil. A figura do despachante aduaneiro existe há mais de 160 anos. E você já parou pra pensar o quão é importante para todos nós que este setor esteja sempre em harmonia? Esta roupa que você está vestindo. Você sabe como ela pôde chegar até aqui? Os carros que circulam por nossa ilha do mel. Chegaram aqui como? E as autopeças, para sua montagem? Os computadores, celulares de última geração, eletro-eletrônicos enfim uma infinidade de produtos que chegam, mas também que saem dos nossos portos e aeroportos todos os dias. É uma verdadeira batalha organizada de fiscalização. Vocês acham que isso começou agora com o advento da globalização? Claro que não e a Imperatriz do Forte, de forma descontraída como vocês sabem muito bem fazer, retratará em cada detalhe do seu carnaval a verdadeira saga de uma das profissões mais importantes para o desenvolvimento econômico do nosso país. Aliás, de todos os outros países. Fase Patrimonial. "Tudo para o rei." - Aduana como fonte de receita pessoal do governante... Vamos desembarcar no Brasil Colônia da Coroa Portuguesa, onde a antiga metrópole queria era mesmo explorar as riquezas. Onde a coroa portuguesa com suas medidas protecionistas cria no Brasil o sistema de capitanias hereditárias, fechamento de todos os portos a navios estrangeiros fazendo com que todo o comercio passasse a ser realizado a partir de Portugal. Fase fiscal. "tudo para o estado." - A receita Aduaneira utilizada para o custeio das atividades estatais...
Saltando mais à frente, vamos testemunhar algo que somente ocorreu aqui no Brasil. Em 1808 quando a Família Real Portuguesa vem fugida de Portugal, trazendo progresso e transformação. Foi um escândalo total quando o mundo todo soube que toda a corte saiu de Portugal, abandonando a todos os portugueses. A abertura dos portos é fator determinante para o início, do que chamamos hoje de Comércio Internacional ou Comércio Exterior. E vamos ver como se dava a questão da aduana por aqui nesta época. Como se fazia alfândega nestes tempos iniciais. Fase econômica. "tudo pela nação." - aduana como importante instrumento de política econômica em prol da sociedade... Com a independência do Brasil obviamente haveria necessidade de algumas reformas administrativas e mais uma vez a política do comércio exterior sofrerá mudanças, com isso, todas as pessoas envolvidas neste processo devem buscar adequações também e já vimos que a aduana tem papel protagonista em nosso carnaval. Organizadamente, a Imperatriz do Forte dá um salto para o movimento político que culminou com Proclamação da República até 1930. E, contudo, a partir de 1930. Vamos mostrar os efeitos do Estado Novo para a administração tributária e aduaneira. Políticas de barreiras tarifárias draconianas que perduraria, com pequenos intervalos. E uma avalanche de acontecimentos dramáticos ocorridos paralelamente no cenário político. Ditadura. 2ª Guerra Mundial. Mais uma vez a aduana acompanha o movimento histórico nas entradas e saídas de gente, produtos, armas, comida dentre outras. As décadas de 1930 e 1940 foram de muita profusão na vida social e nos negócios do comércio na nossa capital Vitória. O Porto de Vitória começou a tomar uma forma de como ele hoje se apresenta. Importantíssimo para a economia capixaba e nacional também. E como o Espírito Santo viveu nos últimos anos um forte crescimento econômico. E uma parcela enorme deste crescimento pode ser explicada pelas atividades de comércio exterior. E nesta ótica, e ainda reconhecendo sua importância na arte de aplicar os meios disponíveis no Comércio Exterior Brasileiro, que o Despachante Aduaneiro deverá ser respeitado não só pelo exercício de sua profissão e pela bagagem de conhecimentos que trás no exercício de seu labor, mas crucialmente, pela importância que tem como operador interveniente na cadeia que forma o comércio exterior, bem como, ajudando a Nação no que se refere ao apoio às demandas de barreira, combatendo o contrabando, tráfico ilegal de armas e drogas, auxílio contra a entrada de produtos que serão até mesmo um risco à saúde e à segurança de toda a população. É responsável por acompanhar a entrada e saída até mesmo de matéria prima de produtos para o carnaval brasileiro. De onde vocês acham que vêm todas essas plumas, paetês, aljofres, lantejoulas, chapeus, tecidos e tantas outras coisas que vão fazer colorir o nosso carnaval? A A.C..G.R.E.S Imperatriz do Forte, ao celebrar o trabalhador aduaneiro, suas lutas e conquistas, estará investindo num tema impactante e de forte teor cultural, pois acreditamos Pa cultura é capaz de modificar a vida das pessoas e a estrutura social em que vivemos.
 Osvaldo Garcia Carnavalesco.


Para baixar a Sinopse clique no link


FICHA DE INSCRIÇÃO 



Para baixar a ficha utilize o link a seguir: 



DECLARAÇÃO DO COMPOSITOR


Para baixar a declaração utilize o link a seguir:




Para envio direto do material solicite por email para: dicesarprosaf@gmail.com

É possível imprimir ou salvar em PDF todo conteúdo desta página utilizando CTRL-P ou as suas próprias opções de impressão.

Qualquer duvida que voces tiverem, quanto a organização do concurso, favor entrar em contato com.:





Obs: não será fornecido telefones.



Nenhum comentário:

Postar um comentário